sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Pão integral e caseiro


Sempre dei preferência em comer pão integral, apesar do pão francês quentinho com a manteiga derretendo ter todo o seu valor. Mas, no dia a dia não dá! Precisa pensar sempre na boa alimentação, ainda mais que o Zé cresce rápido e precisa apreciar bons hábitos.

Conheci o pão integral caseiro na casa Oma do Zé.





O pão sai da máquina quentinho e crocante e, no dia seguinte continua gostoso, macio e muito saudável, uma combinação perfeita. Mas, no inicio não era tão fácil tê-lo à mesa: O primeiro obstáculo: ela fazia o pão numa maquina. Na época comentei com minhas amigas de trabalho, e a Andrea me falou que já estava interessada, há algum tempo, em comprar uma máquina dessas. Fiquei otimista com a possibilidade e esperei para saber o resultado.

A máquina foi um sucesso. Então, comprei a minha.

Fui buscar na internet a marca da mistura para o pão integral. Achei em uma cidade no Paraná. Em Macaé / Rio das Ostras (cidades por onde moramos) não vendia. Fiz contato com o Moinho Horizonte pelo e-mail. Deram-me resposta imediata. O atendimento foi excelente. Fiz a cotação e na mesma receptividade me enviaram pelo correio 20 kg de farinha, o preço ficou em conta. Nesse momento outras amigas, até a dinda do Zé, já tinham aderido a maquina de pão – UMA FEBRE - e quando a farinha integral – MARAVILHOSA - chegou, foi uma alegria para todas.
Em Salvador não tinha. Como a mudança de Estado, mais uma vez, deixou de ser viável receber pelo correio.

Já em Holambra, algumas pessoas consumiram e foram tantos os elogios que o representante passou a vender em um supermercado da cidade. Mas como chegou à casa da Oma? Seu Jorge trazia na sua bagagem em suas viagens de trabalho.
Valeu a pena trazer 5 kg na bagarem de volta do carnaval, que alias, acabaram bem rápidos... No Arraiá do Zé a Oma trouxe na bagagem mais uns quilinhos, ai saiu pão fresquinho para o Zé tomar café da manhã até a nossa mudança.

Como o nosso atual destino – Santos, Certamente não terei mais problemas com a farinha do pão e sim, voltarei a importar azeite de dendê, camarão seco, carne de fumeiro, carne do sol  e outras delícias da Bahia/Salvador, direto da ceazinha do Rio Vermelho, que já me falaram que passará por uma grande reforma e vai ficar bem mais atrativa, se é que é possível. Por enquanto, fica a saudade.

Morar em Salvador, novamente, se tornou um período engrandecedor. Conheci pessoas na UFBA que com certeza marcaram a minha jornada. E, paralelamente, a minha escolinha, tinha a escolinha do Zé, enriqueceu o nosso menininho com brincadeiras, conhecimento, ajundou com a alimentação e, acreditem,  deste tamanho, grandes amizades: Como era gostoso, vê-lo chegar à escolinha e ser recebido e ou receber o Max ou o Davi com um grande abraço e, na mesma medida eu conheci a mãe do Davi que nos apresentou o Museu da criança 

Nosso menininho continua crescendo... Recomendamos a Recanto de Viver por todas as coisas boas que a escolinha têm para oferecer.

Estive perto da minha família, não tanto quanto se espera, mas foi muito bom. Sentirei saudades das nossas reuniões todos os meses para comemorar os tantos mesários do Zé. Falar no telefone por horas com minhas irmãs e não me preocupar com a conta do telefone, isso é muito bom.

Aprendi a fazer o pastel doce de tia Mary, depois de varias tentativas frustradas.

Agora com vocês o famoso pão integral caseiro direto da casa da Oma do Zé. Isso porque, não há receita para eu postar aqui, e sim uma a foto. A máquina faz tudo, é só colocar os ingredientes temporizar e, ela mistura, bate, descansa e assa a massa. Tanto a maquina com a farinha Horizonte dão opções de receitas. Perfeito, não?!

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